quarta-feira, 24 de junho de 2009

Constituição de um Cometa

Constituição de um Cometa

Um cometa é um pequeno corpo celeste, com órbitas elípticas, constituídos por gelo, e que possuem uma cauda ao passar pelo sol.
Esta cauda forma-se devido à constante erupção do sol, as suas explosões emitem radiação (vento solar), que conforme o degelo do cometa vai arrastando consigo os cristais de gelo, vapores e gases do próprio cometa.

Um cometa é constituído por três partes:

´- Cauda: A cauda é provocada pela acção dos ventos solares, por isso nas proximidades do sol a cauda aumenta, pois a densidade dos ventos solares é maior. Em cada passagem pelo sol acredita-se que o núcleo do cometa diminui alguns metros. Os cometas possuem dois tipos de caudas: uma constituída de poeira neutra e a outra de plasma, isto é, electrões e gases ionizados. A primeira de cor amarela que reflecte a luz solar e a segunda em tom azulado, produzida principalmente pelo CO. A cauda é formada pela pressão electromagnética (exercida pela luz), e pelo vento solar. É oposta à atracção gravitacional, ou seja, aponta sempre na direcção radial contrária à do sol.

- Núcleo: Sólido e com poucos quilómetros de diâmetro. A matéria que compõe a formação dos núcleos corresponde a uma espécie de gelo sujo com massa variando de 1,0kg a algumas dezenas de toneladas.

- Cabeleira ou Coma: Aparece sob a forma de nebulosidade sobre o núcleo. Como uma espécie de atmosfera que pode ter um volume muito maior que o da terra. É mais brilhante do que a cauda, a qual dá origem. A presença predominante de componentes simples, a base de hidrogénio (até neutro) e de oxigénio, revela que a constituição do cometa é água em dois estados, não existindo esta em estado líquido.


Curiosidades:
Dois dos cometas mais conhecidos, e avistados no Hemisfério Norte são:
HALLEY (1986)
HALE-BOPP (1996)


Trabalho realizado por: Hugo Azevedo e Hugo Azevedo.



Reacções nucleares

Diferem das reacções químicas por ocorrerem ao nível dos núcleos (e não das camadas electrónicas) e envolvem uma quantidade de energia milhões de vezes maiores.

Reacções de fissão nuclear Quando um núcleo pesado (Ar> 200) é bombardeado com neutrões, ou outras partículas, divide-se em núcleos menores, mais estáveis, e liberta uma ou mais partículas sub atómicas. Diz-se, então que se deu uma fissão nuclear.
FILIPE SARAIVA & NELSON DUARTE

Evolução do Universo


O Universo se encontra em expansão, ou seja, que as galáxias estão se afastando uma das outras.
Podemos pensar na evolução actual do Universo como um filme. Rodando o filme ao contrário percebemos que no passado as galáxias estavam mais próximas umas das outras e consequentemente houve um momento onde todas as galáxias estavam juntas! Este seria o instante inicial do filme e o tempo decorrido a partir deste instante inicial até o presente é o que chamamos de idade do Universo.
À medida que rodamos o filme do Universo ao contrário notamos que, como as galáxias ficam mais próximas umas das outras, o Universo fica cada vez mais denso. Também, devido à esta compressão, o Universo fica mais quente, da mesma maneira que quem já encheu pneu de bicicleta com uma bomba manual de ar verifica que a bomba se aquece devido à compressão do ar. Levando esta situação perto do início, concluímos que o Universo começou sua evolução a partir de um estado extremamente quente e denso. Por este motivo a teoria que descreve esta evolução é denominada de Big Bang, nome dado pelo físico teórico George Gamow, que fez importantes trabalhos na área de Cosmologia.
Quando esquentamos o gelo, ele derrete formando água e se continuamos a esquentar a água ela evapora. O gelo, a água e o vapor são diferentes fases da água. Da mesma maneira, o Universo passou por diferentes fases dependendo de sua temperatura em um momento particular. De fato, como veremos mais adiante, o Universo infante foi uma sopa quentíssima de partículas elementares. A Teoria da Gravitação suplementada de medidas observadoras e de uma Teoria da Física de Partículas Elementares fornece um modelo para a evolução do Universo, o chamado Modelo Cosmológico Padrão, nome mais pomposo que apenas Big Bang. Eis novamente a conexão entre o micro e o macro cósmico. Veremos adiante quais são as consequências observadoras deste modelo.

Ivo Cardoso




Formação do Universo



Sobre a formação do universo esta teoria, anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado norte-americano George Gamow. Segundo ela, o Universo nasceu á mais oh menos 13 biliões, 20 biliões de anos atrás, a partir de uma concentração de matéria e energia extremamente densa e quente. Haveria um instante-limite em que a distância entre as partículas do Universo seriam zero e a temperatura infinita. Nesse momento, ocorre uma explosão, o instante zero do Big Bang, que desencadeia a expansão do Universo, assim verificada até hoje.Desde a sua formação, o Universo tem-se expandido e arrefecido, passando por diversas fases. Quando o Universo possui cerca de 1 milionésimo de segundo, ele é uma mistura de partículas subatômicas (galáxias longínquas em formação cujo nome é quarks, electrões etc.) que se movem a velocidades próximas à da luz. A partir desse momento, os quarks começam a deixar de existir como partículas livres e associam-se para formar os primeiros protões e neutrões. Entre 1 e 10 minutos de idade ocorre um evento extremamente importante no Universo, a chamada nucleossíntese primordial. Os protões e neutrões fundem-se para formar os núcleos de átomos leves, como o hidrogénio (75%) e o hélio (25%), os dois principais elementos químicos do Universo. Cerca de 300 mil anos depois, com a união dos electrões aos núcleos atómicos, a luz passa a caminhar livremente, a matéria e a radiação luminosa separam-se e o Universo torna-se transparente. Aproximadamente um bilião de anos depois do instante zero do Big Bang, a matéria agrega-se para formar as primeiras galáxias.Expansão do Universo – Baseado na sua Teoria da Relatividade Geral (1916), o físico Albert Einstein desenvolveu as Equações Cosmológicas, que descrevem a evolução do Universo. Em 1922, o físico e matemático russo Alexander Friedmann (professor de Gamow) descobre uma solução para as Equações Cosmológicas correspondentes a um Universo em expansão. Em 1929, a descoberta da expansão das galáxias, pelos astrónomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), atesta a expansão do cosmo e permite estabelecer a Lei de Hubble. Segundo ela, as outras galáxias afastam-se da nossa galáxia, a Via Láctea, numa velocidade proporcional á sua distância da Terra. Uma evidência do Big Bang vem em 1965 com a descoberta por Arno Penzias (1933-) e Robert Wilson (1936-) de um possível traço da radiação deixada para trás no momento da grande explosão cósmica: um ruído que recebe o nome de radiação de fundo cósmica. Ele foi interpretado como a energia térmica residual do Big Bang. Pela sua descoberta, Penzias e Wilson ganharam o Prémio Nobel de Física em 1978. Em 1990, o satélite Cosmic Background Explorer (Cobe), lançado pela NASA (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço), faz um mapa das regiões onde existe essa energia.Uma das grandes questões da cosmologia moderna é a determinação mais precisa da taxa de expansão do Universo. As observações astronómicas indicam que ele se expande por volta de 5% a cada bilião de anos.
tiago

Formação das estrelas

De um modo geral, a maioria das estrelas formam-se a partir de grandes nuvens moleculares. Quando existe uma nuvem há uma certa densidade de moléculas massivas, essas tendem a entrar em colapso e a densidade central tende então a aumentar rapidamente como numa bola de neve, enquanto a densidade nas partes externas permanece praticamente constante. No momento em que a densidade central se tornar muito forte a temperatura vai começar a subir e consequentemente aumentar a pressão, terminando com o colapso e alcançando um equilíbrio hidrostático, está formado então o núcleo estelar.
Há momento em que a temperatura alcançará 2000 K e o hidrogénio vai se dissociar da sua forma molecular, usando para isso a energia de contracção da proto-estrela acabando com o equilíbrio hidrostático e fazendo-a entrar em colapso novamente. O núcleo só se vai equilibrar novamente quando todo o hidrogénio dele estiver na forma atómica.
A temperatura continuará a subir a medida em que mais matéria vai se unindo ao núcleo estelar, se não houver mais matéria nas proximidades a proto-estrela pode nunca se tornar uma estrela. Normalmente em meados dos 4.500 K na superfície da proto-estrela a fotosfera já atingiu a superfície do núcleo em equilíbrio hidrostático. Inicia-se então a fusão nuclear.
Estrelas:
São astros com luz própria nos quais ocorrem transformações nucleares e a matéria se encontra no estado de plasma.

Classificação das estrelas:
- Tamanho
- Temperatura
- Luminosidade

Tamanho:
Pequenas
Com massa inferior 80% da massa do Sol.

Médias
Grandes
Com massa superior a 8 vezes da massa do sol.

Temperatura:
A cor da estrela está relacionada com a temperatura á superfície.

Azuis:
Temperaturas superiores a 30000K

Amarelas:
Cerca de 6000k ex.: Sol.

Vermelhas:
Temperaturas superiores a 3900K

Luminosidade:
Indica se a estrela emite muita ou pouca luz
Depende do seu tamanho e da sua actividade .
FILIPE SARAIVA & NELSON DUARTE
Um asteróide é um corpo menor do sistema solar, geralmente de ordem de algumas centenas de quilómetros apenas. É também chamado de planetóide. O termo "asteróide" deriva do grego "astér", estrela, e "oide", sufixo que denota semelhança.
Já foram catalogados mais de três mil asteróides, sendo que diversos deles ainda não possuem dados orbitais calculados; provavelmente existem ainda milhares de outros asteróides a serem descobertos. Estima-se que mais de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a um quilómetro.
Ceres era considerado o maior asteróide, possuindo diâmetro de cerca de 950KM e é o corpo mais maciço dessa região do sistema solar, contendo cerca de um terço do total da massa do cinturão. Em 24 de Agosto de 2006 passou a ser considerado um planeta anão. Possui brilho variável, o que é explicado pela sua forma irregular, que reflecte como um espelho a luz do Sol em diversas direcções. Apesar de ser um corpo celeste relativamente próximo da Terra, pouco se sabe sobre Ceres. A superfície cercania é enigmática: em imagens de 1995, pareceu-se ver um grande ponto negro que seria uma enorme cratera; em 2003, novas imagens apontaram para a existência de um ponto branco com origem desconhecida, não se conseguindo assinalar a cratera inicial. A própria classificação mudou mais de que uma vez: na altura em que foi descoberto foi considerado como um planeta, mas após a descoberta de corpos celestes semelhantes na mesma área do sistema solar, levou a que fosse reclassificado como um asteróide por mais de 150 anos.
A cintura de asteróides, ou ainda Cintura interna de asteróides é uma zona do espaço entre Marte e Júpiter onde se localiza um grande número de asteróides. Na sua origem crê-se que, durante o primeiro milhão de anos da história do sistema solar, os planetas formaram-se por agregação de protoplanetas. Neste sentido, a cintura de asteróides pode ser considerada uma relíquia do sistema solar primitivo, embora muitas observações apontem para uma evolução das condições físicas, pelo que os asteróides não podem ser considerados como objectos estáticos, que descrevem órbitas muito excêntricas, aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vénus e, provavelmente, Mercúrio.



Principais corpos da Cintura de Asteróides


Ceres, Vesta, Palas, Hígia, Davida, Interamnia, Europa, Heitor, Eunomia, Juno, Sílvia, eufrósina, Psique, Cíbele, Camila, Hermione, Métis, Bamberga, Témis, Antíope, Undina, Cleópatra, Ida, Matilde, Glauke, Eros, Veritas, Gaspra, Ícaro, Cruithne, Toutatis, Castalia e Eureka.
Ricardo Mendes
Wilder Aguiar

Constituição do sol

O Sol é a estrela mais importante do sistema solar, pois é ele que nos dá a luz do dia.

O Sol além de ser a estrela mais importante é das mais pequenas do sistema solar.

Apesar disso é um milhão de vezes maior que a terra e encontra-sea uma distância de 150 milhões de Km.



Núcleo - Atinge temperaturas de 16 milhões de ºC , temperatura suficiente para sustender as reacções de fusão termonucleares.

Manchas solares - É a região onde ocorre uma redução de temperatura e pressão das massas gasosas do sol.

Fotosfera - É um corpo gasoso bastante fina. No entanto é desta região que é lançada para o espaço a maior parte de radiação.

Pretuberâncias - É um imenso jacto de gás guiadas pela linha de força do campo magnético.

Cromosfera - Constitui-se de uma de uma camada irregular que se estende por mais de 10 mil Km acima da fotosfera.

Coroa - É a parte mais exterior da cromosfera, pode-se observar quando ocorre um eclipse solar.


João Gonçalves e Grandestino Costa


o que e meteoritos, meteoro e meteoréides

  • Meteoro- e o nome dado pelos gregos aos fenómenos atmosféricos, assim, a chuva, o vento, o rastro de um meteorito, uma nuvem ou um arco-íris podem ser chamados de meteoros, já que são fenómenos que ocorrem dentro da atmosfera. Dai vem o nome meteorologia, dado à ciência que estuda os fenómenos atmosféricos.

  • Meteoritos- são as partículas causadoras de alguns meteoros (fenómenos). O rastro luminoso de um meteorito é um meteoro, pode sobreviver ao atrito da atmosfera e chegar ao solo. Alguns podem chegar até bem grandes e causar danos consideráveis.

  • Meteoróides são restos de cometas ou asteróides que se chocaram e partiram e têm dimensões mínimas, entre poucos micra (plural de mícron) e alguns centímetros, tão pequenos que não podem ser detectados. Alguns meteoróides chegam a resvalar pela atmosfera superior e voltar ao espaço.
André Prata
Pedro Barata

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Como funciona uma bomba de gasolina automática


Patente de Invenção: "BOMBA DE GASOLINA – AUTOMÁTICA". A presente invenção que em apenas um elemento, conjuga as funções de facilitar o consumidor, proporcionando assim melhor atendimento e maior giro monetário – com eficiência. A Bomba é muito Especial, principalmente após às 20:00 Hrs., que normalmente os postos de combustível fecham nos feriados e principalmente nas estradas. A bomba é constituída de aparentemente, Bomba Sofisticada por ser especial, dotada de:
(1°) Local para inserir o cartão;
(2°) teclas para digitação do valor;
(3°) Visor mostrando o total de litros na bomba;
(4°) Visor mostrando o valor do cartão;
(5°) Encaixe do bico com trava de Segurança;
(6°) Uma Luz Pisca-Pisca à qual indicará falta de Combustível.

FUNCIONAMENTO
Seu funcionamento é baseado no aumento da tensão enviada para a bomba. A tensão da bateria de 12V é elevada para a tensão desejada entre 15V e 25V, com isso aumenta-se a potência da bomba e consequentemente sua vazão/pressão.Como a bomba originalmente foi desenvolvida para trabalhar com 12V, não é recomendável o uso contínuo de uma tensão muito superior, recomendamos o uso apenas na necessidade de alguns cavalos a mais momentaneamente, para isso existe uma chave selectora que é fixada dentro do veículo, onde o motorista pode seleccionar a qualquer momento com qual tensão a bomba irá trabalhar, com os 12V originais ou amplificar a tensão para aumentar sua vazão.

Utilizado em caso de retorno do combustível em circuito fechado, i.e. para purga automática do ar num sistema com o tubo único para chegada do combustível a partir do depósito e com circuito de retorno.
O combustível está continuar ser bombeado do reservatório para o motor, contudo não regressa lá. O combustível circula, por meio desta válvula, na zona aquecida do motor desde o filtro de combustível principal através da bomba de injecção via válvula automática de purga de ar de volta ao filtro principal. A bomba de alimentação por isso bombeia, a partir do reservatório, apenas tanto combustível, quanto realmente se gasta. Este é um método muito simples, económico e eficaz para o uso do óleo vegetal, principalmente com temperaturas baixas. A purga automática do ar pode ser feita por exemplo com equipamento da empresa alemã Oventrop aqui proposto
.
Grandestino

Espelho retrovisor

Um retrovisor ou espelho retrovisor é um acessório obrigatório, é utilizado nos automóveis, motociclos e velocípedes. A sua função é dar uma boa visibilidade aos motoristas. Os automóveis possuem geralmente três espelhos retrovisores, dois nas laterais e um no centro do vidro frontal do veículo. Nos motociclos e velocípedes geralmente só se usam dois espelhos, um de cada lado do guiador do veículo.
Ricardo Feiteira

Impacto Ambiental



É o efeito causado por qualquer alteração benéfica ou adversa causada pelas actividades humanas ou naturais no meio ambiente.
As acções humanas sobre o meio ambiente podem ser positivas ou negativas, dependendo da intervenção desenvolvida. A ciência e a tecnologia podem, se utilizadas correctamente, contribuir enormemente para que o impacto humano sobre a natureza de acordo com o tipo de alteração, podendo ser ecológica, social e/ou económica.
Estudo de Impacto Ambiental ou Estudo de Impacte Ambiental (EIA)

É um documento técnico onde se avaliam as consequências para o ambiente decorrentes de um determinado projecto. Neles encontram-se identificados e avaliados de forma imparcial e meramente técnica que um determinado projecto poderá causar no ambiente, assim como apresentar medidas mitigadoras. Por estas razões, é um importante instrumento de avaliação de impacto ambiental. O estudo de Impacto Ambiental é um dos instrumentos de avaliação de impacto ambiental. No Brasil foi instituído dentro da política nacional do meio ambiente – através da resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente – de 23 de Janeiro de 1986. Trata-se da execução, por equipa multidisciplinar, das tarefas técnicas e científicas destinadas a analisar, sistematicamente, por meio de métodos e técnicas de previsão dos impactos ambientais. O estudo realiza-se sob orientação da autoridade ambiental responsável pelo licenciamento do projecto em questão que, por meio de instruções técnicas específicas, ou termos de referência, indica a abrangência do estudo e os factores ambientais a serem considerados detalhadamente, com o objectivo da obtenção de uma licença ambiental de funcionamento de um empreendimento.
Para se obter um licenciamento ambiental, pode-se ser obrigado a realizar estudos prévios de impacto ambiental (EPIA) e apresentar o respectivo Estudo (EIA), o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), os projectos de actividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas de significativo potencial de degradação ou poluição e as medidas mitigadoras.
Em Portugal
No âmbito da lei Portuguesa, um Estudo de Impacte Ambiental é um documento elaborado no âmbito do procedimento de uma Avaliação de Impacte Ambiental (AIA). Este documento deve conter uma descrição sumariada do projecto, assim como identificar e avaliar os possíveis impactes que o projecto em análise possa causar, apresentar um cenário previsível da evolução da situação sem a realização do projecto, assim como apresentar medidas mitigadoras ou compensadoras dos impactes negativos. Por fim, deve conter um Resumo não técnico (RNT) de todas estas informações.

Ricardo Mendes
O principio de funcionamento do ar condicionado:

O ar condicionado é constituído por um compressor (1), condensador (2) e evaporador (4), esses são os três componentes básicos de um sistema de refrigeração.


Os outros componentes como a válvula de expansão (3), termóstatos, pressóstatos e filtros servem para haver um equilíbrio na máquina, trabalhando assim numa maneira correcta e segura. O conceito básico do ar condicionado é retirar calor de um lado (evaporador) e liberta-lo pelo (condensador).



Ivo Cardoso

Reactores Nucleares

Curiosidades
A 26 de Abril de 1986, o reactor número quatro da central nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, sofreu o maior acidente conhecido na história. recorda o fatídico desastre que deixou marcas na região afectada. Com a explosão da estação de Chernobyl foram enviadas 190 toneladas de urânio radioactivo e grafite para a atmosfera, obrigando à retirada de 120 mil pessoas de uma região correspondente a uma zona de 30 quilómetros ao redor da central. O reactor nuclear esteve a arder durante dez dias, e os materiais radioactivos viajaram com a chuva e o vento para zonas longínquas da Rússia, Bielorrússia e Ucrânia. Os impactes secundários do acidente radioactivo incluíram a evacuação desordenada da região, o aumento pronunciado do número de abortos, a dificuldade na obtenção de documentos que permitissem a retirada dos indivíduos que viviam nas cidades próximas da central e nas cidades vizinhas (área de contaminação radioactiva) e a sua aceitação em outras regiões, e os cuidados médicos insuficientes e inadequados. À semelhança de outros desastres tóxicos e radioactivos, o acidente em Chernobyl teve como consequência o surgimento de uma população que vive ameaçada, por doenças ou pela discriminação. Uma das consequências do acidente da central nuclear foi o aumento progressivo dos casos de cancro da tiróide (especialmente nas crianças), problemas do coração ou deformações congénitas. No acidente e nas tentativas para apagar o incêndio morreram 32 pessoas, e outras 38 faleceram por causa das radiações a que foram sujeitas ao longo dos meses que se seguiram ao desastre. A radioactividade espalhou-se por todo o Norte da Europa, onde muitos animais e plantas passaram a registar maior radioactividade. Contudo, não existem elementos que comprovem que pessoas que habitavam em países fora da União Soviética tenham ficado doentes por causa do acidente. É possível que se tenha verificado um aumento do número de cancros nesses países do Norte da Europa, cuja causa não foi detectada e que pode ter relação com o acidente de Chernobyl, mas não existem provas que confirmem esta hipótese. Até porque o aumento do número de cancros nesses países pode ter outras causas. A Ucrânia e a Bielorrússia, então integradas na URSS, foram os países mais afectados e, 19 anos após o desastre nuclear, ainda há lá muitas pessoas que sofrem as suas consequências. No que diz respeito à política ambiental, o acidente de Chernobyl inaugurou uma nova era na contestação da energia nuclear e obrigou os governos de todo o mundo a melhorar a segurança nas centrais nucleares. Adi Roche, fundadora do Projecto Irlandês para as Crianças Afectadas por Chernobyl, investiga o impacte do desastre nos hospitais, orfanatos, hospitais psiquiátricos e nas aldeias evacuadas.


Pedro Barata
Hugo Rodrigues

A diferença que a roda, considerado como sendo o maior invento fundamental da história, trouxe para o destino humano é incalculável. Um pouco de matemática ajudará a explicar tal façanha. Um homem adulto e treinado percorre num dia de caminhada, cerca de 30 quilómetros, e a carga máxima que consegue carregar é cerca de 40 quilos, além do seu próprio peso. Com a domesticação de animais, por volta de 5.000 A.C. a capacidade de carga no lombo de animais aumentou para 100 quilos. A tracção animal aumentou ainda mais a capacidade de carga para 1.200 quilos puxados por uma carreira de bois. Acredita-se que os egípcios usaram de artifícios como grandes rolantes de madeira para transportar por quilómetros, os enormes blocos de granito e de pedra para a construção das pirâmides, inventando também o que se chama hoje de rota de transportes, ou simplesmente estradas.
Na verdade, a invenção da roda é motivo de discussão entre os grandes historiadores de todos os tempos. Alguns sustentam que essa peça de tamanha simplicidade, foi a maior criação do homem estudando o movimento do astro Sol, como se ele rodasse ao redor da Terra. Por terem sido fabricadas em madeira, as primeiras rodas já foram certamente destruídas pela acção do tempo.
Sem a roda, o homem não iria muito longe. As quatro principais fontes de energia que o homem utiliza para sua existência são fundamentadas na roda: a água, a energia eléctrica, o animal e o vento. O simples carrinho de mão inventado pelos chineses, cerca de 200 A.C., conduz sete vezes mais carga e passageiros do que o ombro humano. A bicicleta criada na França, em 1645 permitia velocidades até três vezes maiores do que a de um homem caminhando pausadamente.
A roda: a primeira grande invenção da humanidade.
Além de revolucionar os meios de transportes, a roda possibilitou outro grande salto para a tecnologia – o movimento controlado por rotação. Na Mesopotâmia, há milhares de anos, os primeiros discos de madeira usados pelo homem para trabalhar o barro, talvez tenha sido uma das primeiras criações empregando a roda no sentido explícito da palavra. No século XIV, apareceram simultaneamente em diferentes regiões da Europa, como França e Inglaterra, as primeiras rodas de tecelagem enxertadas com finas agulhas para desfiar o algodão. Desde então, novos engenhos baseados no mesmo princípio não pararam de surgir, porém, cada vez mais complexos. Aproveitando a descoberta de que uma roda de maior diâmetro leva mais tempo para dar uma volta completa do que uma roda pequena, o homem também descobriu a teoria da velocidade centrípeta. Inventaram-se os relógios com rodas dentadas que até hoje encantam as mais belas catedrais do mundo todo; as máquinas a vapor; a locomotiva e o automóvel.
Actualmente, as rodas de bicicleta já são feitas de alumínio, kevlar ou fibra de carbono. É o homem reinventando a invenção. Após a descoberta da roda pelos sumérios, a notícia se espalhou. Gregos, Romanos e Egípcios há mais de 2.000 A.C. criaram então novos modelos, com raios ao invés de uma placa de tábuas, para conduzir suas bigas de guerra e revestidas com pedaços de metal fundido para resistirem aos fortes impactos provocados pelas colisões. Enfim, sempre foram modificando a ideia original conforme suas necessidades e abrindo largos espaços para o uso da roda no seu quotidiano. Os celtas, por exemplo, modificaram os carros romanos e inventaram o sistema de eixo dianteiro giratório, capaz de dar maior direcção em curvas menos angulosas. O Renascimento, movimento de revolução nas artes, ciências, medicina e literatura que ocorreu por toda a Europa no século XV, fez surgir os famosos cabriolés, diligências de tracção animal com cabine fechada para conduzir a aristocracia europeia e protegê-la do mau tempo ou da poeira das rudimentares estradas de terra.
Por volta de 1850, começava o declínio da tracção animal e iniciava-se a era da tracção a vapor, reescrevendo o papel da roda. Não demorou muito, inventou-se então as rodas fabricadas totalmente de ferro forjado no final do século XIX. Barcos a vapor e locomotivas
Hugo Cruz , Wilder Aguiar

Reactores Nucleres

O que é um reactor nuclear

Um reactor nuclear, é uma câmara de resfriamento hermética, blindada contra a radiação, onde é controlada uma reacção nuclear para a obtenção de energia, produção de materiais fissionáveis como o plutónio para armamentos nucleares, propulsão de submarinos e satélites artificiais ou para pesquisas.

Uma central nuclear pode conter vários reactores. Actualmente apenas os reactores nucleares de fissão são empregados para a produção de energia comercial, porém os reactores nucleares de fusão estão sendo empregados em fase experimental.

De uma forma simples, as primeiras versões de reactor nuclear produzem calor dividindo átomos, diferentemente das estações de energia convencionais, que produzem calor queimando combustível. O calor produzido serve para ferver água, que irá fazer funcionar turbinas a vapor para gerar electricidade.

Um reactor produz grandes quantidades de calor e intensas correntes de radiação neutrónica e gama. Ambas são mortais para todas as formas de vida mesmo em quantidades pequenas, causando doenças, leucemia e, por fim, a morte. O reactor deve estar rodeado de um espesso escudo de cimento e aço, para evitar fugas prejudiciais de radiação. As matérias radioactivas são manejadas por controlo remoto e armazenadas em contentores de chumbo, um excelente escudo contra a radiação.






Tipos de reactores nuclares

LWR - Light Water Reactors: Utilizam como refrigerante e moderador a água e como combustível o urânio enriquecido. Os mais utilizados são os BWR (Boiling Water Reactor ou Reactor de água em ebulição ) e os PWR (Pressure Water Reactor ou Reactores de água a pressão), estes últimos considerados actualmente como padrão. Em 2001 existiam 345 em funcionamento.

CANDU - Canada Deuterium Uranium: Utilizam como moderador água pesada (cuja molécula é composta por dois átomos de deutério e um átomo de oxigénio) e como refrigerante água comum. Como combustível usam urânio comum. Existiam 34 em operação em 2001.

FBR - Fast Breeder Reactors: Utilizam neutrões rápidos no lugar de térmicos para o processo da fissão. Como combustível utilizam plutónio e como refrigerante sódio líquido. Este reactor não necessita de moderador. Apenas 4 em operação em 2001.

HTGR - High Temperature Gás-cooled Reactor: Usa uma mistura de tório e urânio como combustível. Como refrigerante utiliza o hélio e como moderador grafite. Existiam 34 em funcionamento em 2001.

RBMK - Reactor Bolshoy Moshchnosty Kanalny: Sua principal função é a produção de plutónio, e como subproduto gera electricidade. Utiliza grafite como moderador, água como refrigerante e urânio enriquecido como combustível. Pode recarregar-se durante o funcionamento. Apresenta um coeficiente de reactividade positivo. Existiam 14 em funcionamento em 2001.

ADS - Accelerator Driven System: Utiliza uma massa sub crítica de tório. A fissão é produzida pela introdução de neutrões no reactor de partículas através de um acelerador de partículas. Ainda se encontra em fase de experimentação, e uma de suas funções fundamentais será a eliminação de resíduos nucleares produzidos em outros reactores de fissão.





WWER-1000 (Water-Water Energetic Reactor, força eléctrica de 1000 mega watt) é um reactor russo de energia nuclear do tipo PWR


trabalho realizado por: Hugo Rodrigues e Pedro Barata

AIRBAG

Airbag: benificios e funcionamento
Este dispositivo é constituído de pastilhas de azoto(nitrogénio) que são accionadas por uma descarga elétrica pela central eletrónica dentro de um balão de ar muito resistente, que é o próprio Airbag, este por sua vez enche-se rapidamente amortecendo assim o choque e evitando que motorista e passageiros sofra danos físicos principalmente no rosto, peito e coluna. Para evitar o sufocamento o Airbag vai perdendo pressão após o accionamento.
Que benificios advêm da utilização do airbag?
Os airbags são um adicional ao cinto de segurança em reduzir a chance de que a cabeça e a parte superior do corpo de um ocupante bata em alguma parte do interior do veículo. Eles também ajudam a reduzir o risco de lesões graves distribuindo as forças da batida mais uniformemente ao longo do corpo do ocupante.
“Um estudo recente concluiu que cerca de 6.000 vidas já foram salvas graças aos airbags.”
Entretanto, o número exacto de vidas salvas é quase impossível de se calcular.

Como se enche o airbag?
Para que condutor e passageiros embatam nos airbags é necessário que estes se encham muito depressa: 25 milésimos de segundo, cinco vezes mais rápido que um piscar de olhos. A reacção química escolhida para encher o airbag tão rapidamente foi a decomposição de azida de sódio.
A azida de sódio é um composto químico muito instável e tóxico, constituído por átomos de sódio e de nitrogénio (NaN3). No sistema de airbag a azida de sódio encontra-se num pequeno contentor, juntamente com nitrato de potássio (KNO3) e óxido de sílicio ( SiO2). Quando acontece a activação do airbag, ocorre uma ignição electrónica que aquece a azida de sódio a mais de 300 °C. Esta temperatura desencadeia a reacção química de decomposição da azida de sódio em sódio metálico (Na) e em nitrogénio molecular (N2).
O nitrogénio molecular é libertado como um gás, que rapidamente enche o airbag. É no entanto necessário ter cuidado com o sódio, que é um metal muito reactivo. Este reage rapidamente com nitrato de potássio, libertando mais nitrogénio molecular, óxido de sódio e óxido de potássio. Finalmente estes óxidos reagem com o óxido de silício formando-se vidro em pó.
O vidro formado é filtrado de forma a não entrar na almofada. O nitorgênio molecular é um gás inerte e não combustível. Em caso de colisão o nitorgênio não reage, pelo que não é um perigo para o condutor e passageiros. Quase ao mesmo tempo que a almofada se enche começa a esvaziar de forma controlada, outra forma de amortecer o choque.
Tiago Pinto

A Máquina a vapor





Foi descrita pelo matemático e fisico, Egipto Herão, no sec.XVII, tendo ao longo dos anos vindo a desenvolver-se.


Em 1698 Thomas Savery, mecânico Inglês que criou a primeira máquina a vapor realmente prática, com a finalidade de drenar a água das minas.


Em 1712 Thomas Newcoment, ferreiro Ingês inventou outra máquina a vapor para retirar água e infiltrações de minas.




O Seu Funcionamento:


A máquina a vapor utiliza o vapor para transformar a energia calorifíca libertada pela queima de combústivél em movimento de rotação e movimento alternado de vái vem, a fim de realizar o trabalho.


Possui uma fornalha onde se queima o carvão, óleo ou madeira para produzir energia calorífica


A máquina a vapor dispõe de uma caldeira, o calor conveniente da quiema de combústivél leva a água a transformar-se.
André Prata
João Gonçalves